segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Vivendo O Fruto do Espírito


Gl 5:22-23

Para vivermos de acordo com a vontade de Deus, Ele nos deixou um índice básico de boas condutas. Quando recebemos o Espírito Santo em nós, devemos andar com o nosso caráter acompanhando a ele e ter em nós O Fruto do Espírito. Observemos que Paulo cita “o fruto” no singular, pois não basta ter apenas uma das características que ele fala, para formar o fruto do espírito devemos ter todas as características. Esta fruto é formado por 9 gomos:

1 – Caridade: Amor de Deus e do próximo, bom coração, compaixão. Algumas versões vêm escrito amor, mas se nós analisarmos bem amor e caridade na essência significam a mesma coisa, é se doar, é fazer algo bom sem esperar aplausos ou reconhecimento. É o amor puro, desprendido, sacrificial, que Deus mostra para conosco. A única maneira de aprendermos este amor é olhando para seu exemplo. 1 João 4:7-12

2 – Gozo: Graça, motivo de alegria. Descreve o privilégio de regozijar em Cristo, apreciando as maravilhosas bênçãos de nossa relação com ele. Esta alegria não é dependente de nossas circunstâncias físicas. Dinheiro não compra esta alegria. Um dos livros do Novo Testamento que fala mais claramente sobre alegria foi escrito por um homem que sofreu muito. Enquanto ele estava na prisão, onde às vezes lhe faltava o essencial, Paulo escreveu a seus irmãos em Filipos lá em Filipenses 4:4. Muitas pessoas pensam que tal felicidade depende das circunstâncias. Até mesmo muitas igrejas falam tanto de saúde física e bênçãos materiais que dão a impressão de que essas coisas são necessárias à felicidade. A prosperidade física é nada mais do que um substituto barato e temporário para a alegria real que encontramos em Cristo.

3 – Paz: É a sensação de bem-estar e tranqüilidade que resulta de nossa amizade com Deus. Numa de suas horas mais difíceis, Jesus falou com seus apóstolos a respeito de sua partida. Ele tinha que ir embora, para completar sua missão. Mas o próprio pensamento desta partida afligia profundamente os apóstolos. Nesse contexto, ele lhes deu esta segurança: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14:27). Jesus não está fisicamente presente neste mundo, mas nos deixou sua paz!

Existe uma história que um Rei queria que os pintores de seu reinado retratasse o que era paz entre vários quadros ele escolheu um, era uma pintura com montanhas escabrosas e não tinham vegetação alguma. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.Mas, observando mais atentamente, repara-se que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu reduto.Esta pintura foi escolhida pelo rei, porque paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz.Quando estamos em Cristo, não importa a tempestade que caia, importa a paz que Ele nos dá.

4 – Longanimidade: É a capacidade de pensar antes de agir. Deste modo, demonstramos paciência e perseverança. Por causa da sua longanimidade, Deus tem dado tempo suficiente ao homem para se arrepender de seus pecados (2 Pedro 3:9). Ele não quer condenar ninguém, então procura a reconciliação com cada pecador.

5 – benignidade: é a bondade de Deus, que é melhor ilustrada por suas ações para nos salvar quando estávamos profundamente enterrados no pecado. Deus nos viu em pecado, como escravos de todo tipo de desejo ruim e totalmente incapazes de nos salvarmos. Por causa de sua benignidade e amor, ele nos abençoou ricamente através de seu Filho e do Espírito Santo e resgatou-nos do pecado. Agora, em vez de sermos escravos, somos herdeiros, com uma esperança de vida eterna! É assim que Deus mostra benignidade. Temos que imitar tal bondade, mesmo para com nossos inimigos!

6 – Bondade: Esta palavra ressalta a generosidade em dar mais do que alguém merece. Os cristãos não devem ser pessoas avarentas, tão preocupadas com o que é "certo" que perdem a capacidade de ser generosas e dar mais do que uma pessoa realmente merece. Deus é generoso para conosco. Podemos ser generosos para com outros.

7 – Fé: Também traduzido como fidelidade. É a lealdade que mantém sua palavra, cumpre suas promessas e não trai os outros. Empregados devem mostrar esta qualidade em seu trabalho. Aqueles que ensinam o evangelho têm que mostrar fidelidade em seu uso da palavra, percebendo que serão julgados por Deus.

8 – Mansidão: É algumas vezes confundida com fraqueza e timidez, mas esta qualidade nunca é fraca. Mansidão, ou brandura, é a força sendo dominada. Moisés e Jesus eram mansos, mas mostravam força para enfrentar as autoridades poderosas de seu tempo e condenar claramente seus pecados. O cristão tem que mostrar sua sabedoria com mansidão (Tiago 3:13).

9 – Temperança: Ou domínio próprio é a capacidade de governar nossos próprios desejos. Diferente da pessoa que anda na carne, como um escravo de paixões pecaminosas, o servo do Senhor deve mostrar o domínio próprio. Esta característica nos capacita a negar nossos desejos carnais. A pessoa que aprende a se dominar é capaz de vencer os vícios e maus hábitos que governam as vidas de muitas pessoas que continuam a andar na carne.

terça-feira, 22 de junho de 2010


Um jovem cumpriu o seu dever prestando serviço ao exército e era ridicularizado por ser cristão. Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo na frente do pelotão lhe pregou uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui! - Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém"

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus ,Coelho. Como fazemos para tê-lo? - respondeu o superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor!

DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM !!!!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Peixe Urbano - Propaganda

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domingo, 16 de maio de 2010

Historinha para refletir


RECONSTRUINDO RUÍNAS

Quando Thomas Carlyle, historiador e ensaista ingles, concluiu o segundo volume de sua História da Revolução Francesa, entregou o manuscrito a John Stuart Mill, para que este fizesse observações. Mill leu o manuscrito e emprestou-o a um amigo, esse amigo deixou-o sobre a escrivaninha certa noite, depois de lê-lo
Na manhã seguinte a empregada, procurando algo com o qual acender o fogo, encontrou a pilha de papéis soltos e, pensando que fossem rascunhos antigos, usou-os para ecender o fogo. Aquilo que havia custado anos de trabalho a Carlyle era cinza agora!!!!
Quando Mill, branco como lençol, relatou a devastadora notícia a Carlyle, este ficou tão atônito com sua perda que não conseguiu fazer nada durante semanas.
Então um dia,sentado diante da janela aberta, remoendo sua terrívelperda,observou um pedreiro reconstruindo uma parede de uma antiga casa. Pacientemente, o homem colocava tijolo sobre tijolo,enquanto assobiava uma alegre melodia.
" Pobre tonto", pensou Carlyle, "como pode estar tão alegre quando a vida é tão fútil?".Depois repentinamente, teve outro pensamento. "Pobre tonto", disse ele a si mesmo, " você está aqui sentado junto a janela, queixando-se lamentando, enquando aquele homem construiu uma casa que durou gerações".
Levantando-se da cadeira, Carlyle começou a trabalhar no segundo rascunho da História da Revolução Francesa. Conforme seu próprio relato, e o daqueles que tiveram a oportunidade de ler ambas as versões da obra, a última foi bem melhor!
Muitas vezes um pequeno sinal, uma palavra, um gesto de alguém, pode ser exatamente o incentivo que precisamos para superar um fracasso na vida.

terça-feira, 27 de abril de 2010

ATOS 4:1-4


" Pedro e João ainda estavam falando ao povo quando chegaram alguns sacerdotes,, o chefe da guarda do Templo e alguns saduceus. Eles ficaram muito aborrecidos porque o dois apostolos estavam ensinado ao póvo que Jesus havia ressuscitado e que isso provava que os mortos vão ressuscitar. Então prenderam os dois e os puseram na cadeia para ficarem lá até o dia seguinte, pois ja era muito tarde. Porém muitas pessoas que ouviram a mensagem creram, e os homens que creram foram mais ou menos cinco mil"

A importancia de falr de Jesus, não importando as consequencias. Pedro e João falaram e foram presos por uma noite, porém o importante foram as vidas salvas. Não se sabe se Pedro e João ficaram sabendo dos 5000 homens salvos naquele dia, mas isso é um incentivo para nós, porque não importa a consequencia, a semente deve ser plantada

pode-se pensar que essa consequencia foi pouca (apenas uma noite na cadei), mas se você ler a bíblia verá que os homens de Deus sofrem consequencias maiores e nem por isso deixam de pregar o Evangelio a toda criatura

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Se pudessem me ouvir


por Central de Notícias em 18/01/2010 às 14:33

2010. Século XX1. Época em que não basta à internet noticiar no exato instante de cada fato. Exige-se que ela adivinhe o futuro! Era de relacionamentos tão virtuais quanto vazios. De uma juventude tão informada quanto desnorteada. Diante do espelho, paro diante de minha geração. Fito nos olhos as pessoas de meu tempo, jovens como eu, e sinto como se me perguntassem: “O que você tem a nos dizer?” Respiro fundo, tomo fôlego e relato o que diria a todos eles, caso pudessem me ouvir.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que é impossível mudar o mundo inteiro, mas que é possível mudar todo o seu mundo. Este “mundo” é a realidade que está a nosso alcance, até onde podemos influenciar. Diria também que nossos dias precisam de mudança, de pessoas diferentes, e que somos chamados para sê-los.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que muitas vezes na vida vamos perder, mas não é isso que nos fará derrotados. Importa a forma como reagimos ao caos. Por isso, também diria que não devemos viver como se fôssemos eternos na Terra, pois um dia nosso vigor cessará. Nem sempre seremos fortes e ágeis. Perguntaria o que têm guardado de reserva para o dia mau, e com quem poderão contar quando ele chegar. Diria também que, quando partirmos, não importará tanto o que fizemos, mas o que representamos individualmente para as pessoas.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que nunca devemos desdenhar do pobre, do fraco ou do velho, pois as voltas que o mundo dá são responsáveis pelas lições mais dolorosas de nossa existência.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que no futuro vamos olhar para trás e perguntar: “O que fiz dos meus melhores anos?”. Diria que a resposta, não importa qual seja, estamos construindo hoje.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que felicidade não é chegar a algum lugar, mas estar sempre motivado a chegar, ou seja, não é um estado, mas um caminho.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que seus pais são as pessoas que mais os ama neste mundo. Diria que jamais desprezem sua velhice, seus cabelos brancos, pois a experiência tem qualidades que só ela possui.
Se pudessem me ouvir, diria que não devem ter vergonha de dizer “eu te amo”, de abraçar seus amigos e pedir-lhes ajuda. Diria que reconhecer um erro não é um ato de covardia, mas de grandeza, e que o choro, assim como o ombro, foi feito para mulheres e homens.
Se pudessem me ouvir, diria que faltam aos relacionamentos afeto, intimidade, respeito e admiração. Defenderia que amar não é um erro, que devemos nos dedicar às pessoas enquanto as temos. Ainda diria que, se nos amássemos, desvendaríamos a essência do que é ser cristão. Foi o que Cristo disse: “Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (João 13:35)
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que o ódio é uma via de mão dupla, e que nunca devemos nos entristecer com a felicidade dos outros. Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que desconfiassem dos caminhos fáceis, das vitórias repentinas e dos prazeres momentâneos. Acrescentaria que não devemos lançar nossos fundamentos sobre a aprovação das maiorias, pois as mãos que aplaudem são as mesmas que amanhã poderão apedrejar.
Se pudessem me ouvir, diria que o tempo é o bem mais precioso que temos. Então perguntaria com que o estão gastando.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que temos que decidir se nossas vidas serão guiadas pelas circunstâncias ou pelas nossas prioridades. No próximo instante, indagaria quais são seus princípios, seus valores, seus nortes, apontando para o exemplo de Cristo.
Se pudessem me ouvir, afirmaria aos jovens que jamais olhem para a vida como vítimas, pois assim agem os que caem pelo caminho. Desafiaria a olhar o futuro de cabeça erguida e diria que olhassem para suas mãos, pois ali se encontram os pincéis com que pintaremos o quadro de nossa história.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que eles não estão sozinhos na busca de seus sonhos, e que a esperança é sempre bela companheira.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que um homem que se vende recebe muito mais do que vale. Clamaria que tivessem compromisso com sua própria consciência e que não envergonhassem a Deus com promessas vazias. Diria que nosso caráter deve ser firme e que os princípios do Cristianismo são inegociáveis.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que não tenham medo de agir corretamente, ainda que sejam incompreendidos. Diria não podemos nos acovardar diante da injustiça e que nossa dignidade não pode estar à venda.
Se pudessem me ouvir, diria aos jovens que pensassem mais antes de agir, mas que quando o fizesse, exalassem paixão. Citaria o exemplo de Salomão que, podendo escolher dentre todos os bens, pediu a Deus sabedoria, e isso fez toda a diferença em sua vida.
Se pudessem me ouvir, revelaria aos jovens que, assim como estou diante de um espelho, eles também estão. Diria que todos os que olharem para dentro de si mesmos, descobrirão que temos um compromisso com a vida, com o amor, com as pessoas, com nossa geração e principalmente com Deus.

Edilson Holanda

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Poesia, pensamento ou outra coisa qualquer


O sorriso é a janela da alma?

Um olhar pode revelar um suspiro escondido?


Palavras não ditas giram dentro de mim e em um momento inesperado surgem para o mundo


Talvez em um sorriso

Ou talvez na falta dele

Talvez em um olhar

Ou talvez em não tentar olhar


Palavras gritadas me fazem chorar

Por mostrarem meus sentimentos

Ou por machucarem como espada o coração de quem me recebe com uma rosa


Lágrimas não choradas

Se perdem em minha alma

Cristalizam-se e criam uma fortaleza em volta dos sonhos!


Sonhos utópicos

Talvez arcaicos

Quem sabe infantis

Por outro lado irônicos

Mas sempre hiperbólicos

Loucos e secretos!


Sonhos esses que talvez se desfaçam

Ou quem sabe se perpetuem

Eternamente

Começando...


Quero começar com algumas perguntas -

Alguém se entende totalmente? Qual o objetivo da sua própria criação? Quer dizer, nunca passou pela cabeça de alguns de vocês, porque estão aqui, pra que foram criados, porque nasceram na família que nasceram?

Existem muitas teses e teorias pra essas perguntas, mas algum de vocês já conseguiu se responder de forma convincente?

O meu objetivo de vida é ajudar as pessoas sem tentar me tornar uma "santa", é tentar viver com minha razão e minha emoção em sintonia e de forma amigável, quero nunca deixar de ser humanista, quero continuar sentindo um aperto no peito quando vejo uma criança de rua.
Meu objetivo é aprender qual o melhor momento para calar e para falar, quando devo ser pacífica, quando devo me irar. Meu objetivo é nunca mudar meus princípios em detrimento do que acontece em minha volta.

Quero ser a melhor filha que Deus possa ter, mas sabendo que sou só filha e só posso sê-la graças a Jesus Cristo, meu Senhor e Salvador, Quem me protege do que nem sei, Quem me guarda e me sustenta e Quem me garante que eu não preciso responder a essas perguntas pra viver plenamente, não preciso saber tudo pra saber que eu existo e sou importante pra alguém, meu objetivo é apenas ser importante pra mais outros alguens.